A CULTURA DO MEDO
SUELY BRAGA
Segundo o escritor uruguaio Eduardo Galeano
o mundo vive a cultura do medo. Os países armamentistas provocam e conservam as
guerras aniquilando e matando povos inteiros. Criam o medo e o pavor que se
espalha pelo mundo.
O homem vive com medo. Medo do colesterol, do
câncer, dos ataques cardíacos, do alzaymer, do parkson, da depressão, da droga
e de todas as doenças modernas, que apesar dos avanços da medicina continuam se
espalhando. Tem medo de andar, caminhar porque pode ser assaltado. Medo dos
fenômenos da natureza: enchentes, terremotos, Surinames, desmoronamentos. Medo
de andar de avião, de andar no trânsito e ser acidentado.
O homem tem medo do próprio homem. Não há mais
confiança entre os homens. Medo de ser enganado, ludibriado.
A mídia invade, diariamente, nossas casas
espalhando a cultura da violência. Assaltos, roubos, seqüestros, suicídios, homicídios,
estrupos, tragédias, apavorando-nos cada vez mais.
Vivemos cada dia mais trancafiados em nossas
casas gradeadas, chaveadas. Câmaras de segurança se espalham aos milhares nas
ruas, nos edifícios, nos condomínios, nos shoppings em por todos os lugares.
Quadrilhas de
traficantes comando a violência de dentro dos presídios.
Em nosso país a impunidade corre solta. Criminosos
perigosos transitam em liberdade por todos os recantos sem que nada lhes
aconteça.
Conforme afirma o escritor Eduardo Galeano o
homem moderno, apesar de todas as conquistas tecnológicas, da internet, redes
sociais, comunicação on-line está dominado pelo medo.
Osório, 06/09/2013.
A CULTURA DO MEDO
SUELY BRAGA
Segundo o escritor uruguaio Eduardo Galeano
o mundo vive a cultura do medo. Os países armamentistas provocam e conservam as
guerras aniquilando e matando povos inteiros. Criam o medo e o pavor que se
espalha pelo mundo.
O homem vive com medo. Medo do colesterol, do
câncer, dos ataques cardíacos, do alzaymer, do parkson, da depressão, da droga
e de todas as doenças modernas, que apesar dos avanços da medicina continuam se
espalhando. Tem medo de andar, caminhar porque pode ser assaltado. Medo dos
fenômenos da natureza: enchentes, terremotos, Surinames, desmoronamentos. Medo
de andar de avião, de andar no trânsito e ser acidentado.
O homem tem medo do próprio homem. Não há mais
confiança entre os homens. Medo de ser enganado, ludibriado.
A mídia invade, diariamente, nossas casas
espalhando a cultura da violência. Assaltos, roubos, seqüestros, suicídios, homicídios,
estrupos, tragédias, apavorando-nos cada vez mais.
Vivemos cada dia mais trancafiados em nossas
casas gradeadas, chaveadas. Câmaras de segurança se espalham aos milhares nas
ruas, nos edifícios, nos condomínios, nos shoppings em por todos os lugares.
Quadrilhas de
traficantes comando a violência de dentro dos presídios.
Em nosso país a impunidade corre solta. Criminosos
perigosos transitam em liberdade por todos os recantos sem que nada lhes
aconteça.
Conforme afirma o escritor Eduardo Galeano o
homem moderno, apesar de todas as conquistas tecnológicas, da internet, redes
sociais, comunicação on-line está dominado pelo medo.
Osório, 06/09/2013.
A CULTURA DO MEDO
SUELY BRAGA
Segundo o escritor uruguaio Eduardo Galeano
o mundo vive a cultura do medo. Os países armamentistas provocam e conservam as
guerras aniquilando e matando povos inteiros. Criam o medo e o pavor que se
espalha pelo mundo.
O homem vive com medo. Medo do colesterol, do
câncer, dos ataques cardíacos, do alzaymer, do parkson, da depressão, da droga
e de todas as doenças modernas, que apesar dos avanços da medicina continuam se
espalhando. Tem medo de andar, caminhar porque pode ser assaltado. Medo dos
fenômenos da natureza: enchentes, terremotos, Surinames, desmoronamentos. Medo
de andar de avião, de andar no trânsito e ser acidentado.
O homem tem medo do próprio homem. Não há mais
confiança entre os homens. Medo de ser enganado, ludibriado.
A mídia invade, diariamente, nossas casas
espalhando a cultura da violência. Assaltos, roubos, seqüestros, suicídios, homicídios,
estrupos, tragédias, apavorando-nos cada vez mais.
Vivemos cada dia mais trancafiados em nossas
casas gradeadas, chaveadas. Câmaras de segurança se espalham aos milhares nas
ruas, nos edifícios, nos condomínios, nos shoppings em por todos os lugares.
Quadrilhas de
traficantes comando a violência de dentro dos presídios.
Em nosso país a impunidade corre solta. Criminosos
perigosos transitam em liberdade por todos os recantos sem que nada lhes
aconteça.
Conforme afirma o escritor Eduardo Galeano o
homem moderno, apesar de todas as conquistas tecnológicas, da internet, redes
sociais, comunicação on-line está dominado pelo medo.
Osório, 06/09/2013.
A CULTURA DO MEDO
SUELY BRAGA
Segundo o escritor uruguaio Eduardo Galeano
o mundo vive a cultura do medo. Os países armamentistas provocam e conservam as
guerras aniquilando e matando povos inteiros. Criam o medo e o pavor que se
espalha pelo mundo.
O homem vive com medo. Medo do colesterol, do
câncer, dos ataques cardíacos, do alzaymer, do parkson, da depressão, da droga
e de todas as doenças modernas, que apesar dos avanços da medicina continuam se
espalhando. Tem medo de andar, caminhar porque pode ser assaltado. Medo dos
fenômenos da natureza: enchentes, terremotos, Surinames, desmoronamentos. Medo
de andar de avião, de andar no trânsito e ser acidentado.
O homem tem medo do próprio homem. Não há mais
confiança entre os homens. Medo de ser enganado, ludibriado.
A mídia invade, diariamente, nossas casas
espalhando a cultura da violência. Assaltos, roubos, seqüestros, suicídios, homicídios,
estrupos, tragédias, apavorando-nos cada vez mais.
Vivemos cada dia mais trancafiados em nossas
casas gradeadas, chaveadas. Câmaras de segurança se espalham aos milhares nas
ruas, nos edifícios, nos condomínios, nos shoppings em por todos os lugares.
Quadrilhas de
traficantes comando a violência de dentro dos presídios.
Em nosso país a impunidade corre solta. Criminosos
perigosos transitam em liberdade por todos os recantos sem que nada lhes
aconteça.
Conforme afirma o escritor Eduardo Galeano o
homem moderno, apesar de todas as conquistas tecnológicas, da internet, redes
sociais, comunicação on-line está dominado pelo medo.
Osório, 06/09/2013.
A CULTURA DO MEDO
SUELY BRAGA
Segundo o escritor uruguaio Eduardo Galeano
o mundo vive a cultura do medo. Os países armamentistas provocam e conservam as
guerras aniquilando e matando povos inteiros. Criam o medo e o pavor que se
espalha pelo mundo.
O homem vive com medo. Medo do colesterol, do
câncer, dos ataques cardíacos, do alzaymer, do parkson, da depressão, da droga
e de todas as doenças modernas, que apesar dos avanços da medicina continuam se
espalhando. Tem medo de andar, caminhar porque pode ser assaltado. Medo dos
fenômenos da natureza: enchentes, terremotos, Surinames, desmoronamentos. Medo
de andar de avião, de andar no trânsito e ser acidentado.
O homem tem medo do próprio homem. Não há mais
confiança entre os homens. Medo de ser enganado, ludibriado.
A mídia invade, diariamente, nossas casas
espalhando a cultura da violência. Assaltos, roubos, seqüestros, suicídios, homicídios,
estrupos, tragédias, apavorando-nos cada vez mais.
Vivemos cada dia mais trancafiados em nossas
casas gradeadas, chaveadas. Câmaras de segurança se espalham aos milhares nas
ruas, nos edifícios, nos condomínios, nos shoppings em por todos os lugares.
Quadrilhas de
traficantes comando a violência de dentro dos presídios.
Em nosso país a impunidade corre solta. Criminosos
perigosos transitam em liberdade por todos os recantos sem que nada lhes
aconteça.
Conforme afirma o escritor Eduardo Galeano o
homem moderno, apesar de todas as conquistas tecnológicas, da internet, redes
sociais, comunicação on-line está dominado pelo medo.
Osório, 06/09/2013.
A VIAGEM DE
ÔNIBUS DE PORTO ALEGRE A OSÓRIO
SUELY BRAGA
O ônibus deslizava no asfalto macio. Ultrapassava
automóveis, motos, as mais diversas carretas cheias de cargas. Enquanto eu lia
o Correio do Povo, minha companheira na poltrona ao lado, dormia o sono dos
justos.
Entardecia e a noite aproximava-se. Guardei
o jornal e me detive na paisagem que se descortinava através da janela do ônibus.
Era um espetáculo embevecedor. A lagoa dos Barros com ondas tranqüilas de um
azul acinzentado. No céu formava-se uma barra rosa encimada por nuvens escuras,
junto da lagoa parecia o infinito. Alguns resquícios do por do sol ainda se
faziam presentes.
Não muito longe
as luzes dos cata-ventos piscavam como pirilampos. Fiquei emocionada ao ver e
admirar tanta beleza. A natureza sempre se apresenta a nossos olhos de
diferentes formas, nos causando surpresas. Os passageiros uns lendo, outros
conversando e a maioria com as poltronas reclinadas, aproveitavam para tirar
uma soneca.
Quando entramos em Osório a noite já havia
caído e a cidade iluminada apresentou-me outro panorama.
OSÓRIO, 16/10/2013.
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